Impresa não sabe quem a está a comprar
O que parecia um erro acabou por revelar ser a intenção do grupo luso-angolano Newshold de deter uma participação financeira (menos de 2%) no grupo de Pinto Balsemão.
O grupo Impresa desconhece se é a Newshold, grupo luso-angolano, que comprou 200 mil acções da Impresa.
Ao DN, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão diz: "A Impresa não tem conhecimento sobre esse movimento uma vez que só quando é ultrapassado o limite dos 2% é que o detentor dessa participação é obrigado, pelo Código dos Valores Mobiliários, a comunicar à CMVM e ao mercado a ocorrência."
Segundo notícia do semanário Sol, foi o detentor desse mesmo semanário que comprou 200 mil acções da Impresa, fazendo disparar a cotação em 147% num minuto. De acordo com a Newshold, a participação na Impresa é meramente financeira.
Recorde-se que esta empresa comprou dois lotes de acções, detendo agora cerca de 250 títulos da Impresa, o que não obriga o grupo a fazer uma comunicação à Comissão de Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), uma vez que a participação é inferior a 2%, tal como reitera o grupo que detém, entre outros o Expresso, Visão ou a estação de televisão SIC.
Segundo o semanário liderado por José António Saraiva, a primeira ordem, de 200 mil papéis, foi dada através da Merrill Lynch e gerou uma subida invulgar da Impresa de 147% em apenas um minuto, tendo também o volume de negócios sido fora do normal.
O episódio ocorreu na sessão do passado dia 16 de Junho, em que as acções acabaram por fechar a ganhar 16% com 1,5 milhões de papéis transaccionados. No dia seguinte chegou a falar-se em erro.
Na sessão de ontem, as acções da Impresa subiram 0,93% para 1,06 euros e, em 2009 os títulos do mesmo grupo já ganharam cerca de 26%.
O grupo Impresa desconhece se é a Newshold, grupo luso-angolano, que comprou 200 mil acções da Impresa.
Ao DN, o grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão diz: "A Impresa não tem conhecimento sobre esse movimento uma vez que só quando é ultrapassado o limite dos 2% é que o detentor dessa participação é obrigado, pelo Código dos Valores Mobiliários, a comunicar à CMVM e ao mercado a ocorrência."
Segundo notícia do semanário Sol, foi o detentor desse mesmo semanário que comprou 200 mil acções da Impresa, fazendo disparar a cotação em 147% num minuto. De acordo com a Newshold, a participação na Impresa é meramente financeira.
Recorde-se que esta empresa comprou dois lotes de acções, detendo agora cerca de 250 títulos da Impresa, o que não obriga o grupo a fazer uma comunicação à Comissão de Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), uma vez que a participação é inferior a 2%, tal como reitera o grupo que detém, entre outros o Expresso, Visão ou a estação de televisão SIC.
Segundo o semanário liderado por José António Saraiva, a primeira ordem, de 200 mil papéis, foi dada através da Merrill Lynch e gerou uma subida invulgar da Impresa de 147% em apenas um minuto, tendo também o volume de negócios sido fora do normal.
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